sábado, 17 de agosto de 2013

Prof. Cláudio Silva no MBA EXECUTIVO EM ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS - turma XX (UNIVEL - Cascavel, PR)

O professor Me Cláudio Silva , ministrou no sábado 17.08.2013, a disciplina de Metodologia e  Didática do Ensino Superior, para os alunos do MBA EXECUTIVO EM ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS - turma XX, da UNIVEL em Cascavel.CLIQUE NAS FOTOS PARA VÊ LAS EM TAMANHO AMPLIADO





















































































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terça-feira, 6 de agosto de 2013

EDUCAÇÃO NO CAMPO - Escolas podem pedir recursos de até R$ 15 mil para custeio

MEC

Escolas públicas de educação básica das áreas rurais podem pedir recursos ao Ministério da Educação para manutenção de instalações, pagamento de mão de obra e aquisição de mobiliário escolar. Os recursos para custeio e capital vão de R$ 11,6 mil a R$ 15 mil, de acordo com o número de estudantes matriculados e registrados no Censo Escolar do ano anterior ao pedido, segundo a Resolução nº 32 do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), publicada na segunda-feira, 5.

A destinação de recursos financeiros caberá ao Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), com depósito em conta bancária específica aberta pelo FNDE. Escolas que tenham de quatro a 50 estudantes receberão R$ 11,6 mil; de 51 a 150, R$ 13 mil; acima de 150, R$ 15 mil. Do total recebido, a escola deve destinar 70% a custeio e 30% a capital.

No item custeio, as escolas podem usar os recursos para obras de reparos em paredes internas e externas, instalação ou reparo de redes hidráulica e elétrica, conserto de janelas e telhados, instalação de pias e vasos sanitários, reforma de mobiliário, pagamento de mão de obra, aquisição de material de construção e perfuração de poços artesianos, entre outros serviços. Dos 70% do custeio, a escola pode destinar até 50% a contratos de serviços de pedreiro, eletricista e marceneiro.

Na parte de capital, que corresponde a 30% dos recursos, as escolas podem comprar equipamentos para cozinha, como fogão a gás, botijões e geladeira; bomba elétrica para poços artesianos ou cisternas; mobiliário escolar — carteiras e mesas para alunos e professores, armários e estantes.

Orientações — Para facilitar o trabalho dos diretores das escolas do campo, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC, que atende as escolas rurais, divulga um guia de orientações operacionais sobre o PDDE Escola no Campo. No guia, a secretaria faz às escolas recomendações relativas ao uso correto das verbas e à observação da porcentagem para custeio e capital e chama a atenção para a prestação de contas.

Na apresentação do documento, a Secadi considera que as escolas do campo, de maneira geral, funcionam em prédios pequenos e muitas vezes em condições inadequadas de ventilação, iluminação, cobertura e piso. O mobiliário escolar, segundo o guia, muitas vezes é inapropriado para uso de estudantes e educadores. Conforme o documento, o objetivo do PDDE Escola Campo é, portanto, promover a adequação desses espaços e contribuir para a segurança e a saúde de crianças e adolescentes e servir de estímulo à permanência na escola.

A destinação de recursos para o PDDE Escola Campo está disposta na Resolução do FNDE nº 32/2013, publicada noDiário Oficial da União de segunda-feira, 5, seção 1, páginas 29 e 30.

Ionice Lorenzon

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domingo, 4 de agosto de 2013

Escolas começam a se preparar para evento sobre meio ambiente

MEC
Sexta-feira, 02 de agosto de 2013
Estudantes participam da 3ª Conferência Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, realizada em Luziânia (GO), em abril de 2009 (Foto: Wanderley Pessoa/Arquivo MEC)
Estudantes do sexto ao nono ano do ensino fundamental, público e privado, de escolas urbanas e rurais, devem debater a importância da terra, da água, do ar e do fogo na vida do nosso planeta. Esses são os temas da 4ª Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente – Vamos cuidar do Brasil com escolas sustentáveis, que acontecerá de 25 a29 de novembro, em Brasília.


Mas para chegar à etapa nacional, educadores e estudantes devem se preparar nas escolas. O prazo para a realização da conferência escolar, que é uma fase obrigatória, vai até 31 deste mês. Para participar do evento, cada escola deve escolher um dos quatro temas, estudar, pesquisar, debater e elaborar um projeto para ser desenvolvido ali na comunidade, além de eleger um estudante na faixa etária de 11 a 14 anos para representá-la na etapa seguinte, que é estadual. Feito isso, o diretor deve cadastrar o projeto na página eletrônica da conferência. A data final de cadastro do projeto é 7 de setembro.



Dados da coordenação geral de educação ambiental da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC mostram que, até 26 de julho, 600 escolas tinham concluído as conferências, registrado os projetos e eleito os delegados. Com o retorno das férias escolares, a expectativa da coordenação é que as escolas concluam os trabalhos, façam o registro e se habilitem para as próximas fases.



Etapas – Conferências regionais (opcionais) devem ser realizadas até 6 de outubro; conferências estaduais (obrigatórias), até 25 de outubro; conferência nacional, de 25 29 de novembro, em Brasília. A página eletrônica da 4ª Conferência traz o link para a escola fazer o cadastro, um roteiro passo a passo e correio eletrônico para tirar dúvidas.



Promovida pelos ministérios da Educação e do Meio Ambiente, a 4ª Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente tem como proposta fortalecer a educação ambiental nos sistemas de ensino com a participação ativa das escolas na construção de políticas públicas. A primeira edição da conferência, em 2003, teve a participação de 15.452 escolas de 3.461 municípios; a segunda, em 2005/2006, foi realizada em 11.475 escolas de 2.865 municípios. Em 2009, o evento mobilizou 3,5 milhões de estudantes, educadores e comunidades. 



Ionice Lorenzoni

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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

EDUCAÇÃO INTEGRAL- Ministério publica caderno para orientar atividades do programa


Crianças trabalham com horta comunitária como atividade de educação integral (Foto: Geyson Magno/Arquivo MEC)
Ao alcançar, no final deste mês, 49,3 mil escolas públicas com matrículas de estudantes na educação integral, a Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação publica o caderno Passo a Passo do programa Mais Educação, com orientações para as escolas de todo o país.


Na apresentação do caderno, a diretora de currículos da educação básica da SEB, Jaqueline Moll, diz que a proposta do programa “constitui-se a partir da compreensão de uma escola que baixa seus muros e encontra a cultura, a comunidade, a cidade em processos permanentes de expansão e de criação de territórios educativos”.  O documento, que será impresso e distribuído para o conjunto das escolas públicas que aderiram ao Mais Educação, traz um desenho da organização das atividade em escolas situadas no campo e na área urbana. Nas duas situações, o acompanhamento pedagógico é obrigatório.

No caso das escolas no campo, o acompanhamento pedagógico deve abranger cinco campos do conhecimento: ciências humanas, ciências e saúde, etnolinguagem, matemática, leitura e produção de textos. Além do currículo, as atividades nessas escolas também devem privilegiar itens como agroecologia, cultura, iniciação científica, memória e história das comunidades tradicionais.

Quando trata das escolas urbanas, que são maioria no programa, o caderno propõe que durante o acompanhamento pedagógico a escola oriente os estudos dos alunos e a leitura, além de escolher uma terceira atividade, que pode ser letramento, matemática, línguas estrangeiras, de uma lista de seis sugestões.

Prioridades – Ao tratar dos estudantes prioritários do programa Mais Educação, o caderno relaciona situações que devem merecer a atenção do diretor da escola, do orientador pedagógico e do conselho escolar: crianças e jovens em situação de risco e vulnerabilidade social; estudantes que congregam, lideram, incentivam e influenciam positivamente seus colegas; aqueles com defasagem escolar em relação à idade; com índices de repetência; que demonstram interesse em estar na escola por mais tempo.

Exceto nas escolas com poucas matrículas, a Secretaria de Educação Básica orienta a direção a matricular na educação integral, pelo menos, 100 estudantes, mas não estabelece um número máximo.

Ao tratar da questão dos reduzidos espaços escolares para a educação integral, problema típico na maior parte das redes públicas, o caderno Passo a Passo sugere aos educadores a construção de um mapa das possibilidades na escola – biblioteca, pátio coberto, sala de leitura; na comunidade – salão paroquial, espaço dos escoteiros, centros comunitários, praças; e de outras áreas – museu da cidade, pátio do Corpo de Bombeiros, quartel das Forças Armadas.

Outro item diz respeito ao planejamento da oferta de educação integral. Nesse ponto, o caderno indica que a primeira medida a tomar é escolher o professor comunitário da escola. Este educador será o responsável por coordenar as atividades.

Na última das 32 páginas do caderno Passo a Passo, Jaqueline Moll explica que “a escola do século 21 não pode ser mais a escola do tempo de copiar do quadro”.

Ionice Lorenzoni 

Conheça o caderno Passo a Passo do programa Mais Educação

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