*Por Cláudio Silva
“O que é fácil é, precisamente por isso, estéril. Odeio a facilidade. Uma civilização assenta sobre o que é exigido aos homens e não sobre o que lhes é dado gratuitamente”. (Saint Exupéry)
A escola de uma vida de facilidades só forma para a mediocridade, ensina a sabedoria. Neste sentido, as palavras de Schneider, em “Vocação acertada... futuro feliz” (Edições Paulinas) são sempre atuais quando afirmam que ”Um lugar ao sol, é conquistado no esforço e na renúncia, e tem um gosto bom que a preguiça desconhece”.
Você pode contar nos dedos as pessoas que levam integralmente até o fim os seus projetos pessoais, empreendimentos e ideais. A grande maioria para no meio do caminho. Perde o fôlego na primeira subida. Derrapa nas compensações aliciantes. Muitos começam bem, empregam todas as energias nos primeiros dias da semana, do mês,,do ano, ou mesmo por alguns anos. Depois... estacionam, dormem, deixam a vida correr. E... consequentemente fracassam. Instintivamente, por força da natureza fraca, da vontade inconstante, somos atraídos para o mais fácil.
Ah! se fosse possível obter fortunas, sem calejar as mãos, sem acionar nossos talentos e arregaçar as mangas, viveríamos num ócio eterno, afundados em macias poltronas, saboreando bebidas, vendo t.v. ou navegando na internet, passeando, descansando! Muitos até sonham com férias eternas, viajando pelo mundo! A preferência pelo recreio ao estudo, sombra e água fresca ao trabalho. Se os diplomas universitários pudessem ser conquistados sem curtir bancos escolares, as salas de aula ficariam às moscas. No entanto a vida ensina que pessoas de sucesso, indistintamente, são aquelas que forjam diariamente a sua têmpera na vida dura e desafiante. Dispostas a muitas e difíceis renúncias.
A grandiosidade da conquista passa sempre por caminhos difíceis e tortuosos. Tão ilustrativa era a prece diária do Papa Pio XI: “Obrigado, Senhor, por ter nascido numa época tão difícil e tão concorrida, onde o bem e o mal se digladiam num combate gigantesco. Nos tempos atuais, não se conseguirá mais sobreviver sendo medíocre!
Na educação dos seus filhos, oriente-os a darem sempre o melhor de si em tudo o que fizerem, começando pelas pequenas coisas do dia-a-dia. Fazendo disso um hábito. E, observando que os resultados, ou o que as pessoas chamam de sucesso, serão consequências desses pequenos atos somados.
É o velho ditado, “quem planta colhe, na exata medida do que plantou!” E, cá entre nós, desconfiemos da “filosofia” do “deixa a vida me levar”, porque se o volante do destino não estiver em suas mãos, a sua vida amigo será como um barco à deriva. E os resultados? Bem, são sempre previsíveis!
Você pode contar nos dedos as pessoas que levam integralmente até o fim os seus projetos pessoais, empreendimentos e ideais. A grande maioria para no meio do caminho. Perde o fôlego na primeira subida. Derrapa nas compensações aliciantes. Muitos começam bem, empregam todas as energias nos primeiros dias da semana, do mês,,do ano, ou mesmo por alguns anos. Depois... estacionam, dormem, deixam a vida correr. E... consequentemente fracassam. Instintivamente, por força da natureza fraca, da vontade inconstante, somos atraídos para o mais fácil.
Ah! se fosse possível obter fortunas, sem calejar as mãos, sem acionar nossos talentos e arregaçar as mangas, viveríamos num ócio eterno, afundados em macias poltronas, saboreando bebidas, vendo t.v. ou navegando na internet, passeando, descansando! Muitos até sonham com férias eternas, viajando pelo mundo! A preferência pelo recreio ao estudo, sombra e água fresca ao trabalho. Se os diplomas universitários pudessem ser conquistados sem curtir bancos escolares, as salas de aula ficariam às moscas. No entanto a vida ensina que pessoas de sucesso, indistintamente, são aquelas que forjam diariamente a sua têmpera na vida dura e desafiante. Dispostas a muitas e difíceis renúncias.
A grandiosidade da conquista passa sempre por caminhos difíceis e tortuosos. Tão ilustrativa era a prece diária do Papa Pio XI: “Obrigado, Senhor, por ter nascido numa época tão difícil e tão concorrida, onde o bem e o mal se digladiam num combate gigantesco. Nos tempos atuais, não se conseguirá mais sobreviver sendo medíocre!
Na educação dos seus filhos, oriente-os a darem sempre o melhor de si em tudo o que fizerem, começando pelas pequenas coisas do dia-a-dia. Fazendo disso um hábito. E, observando que os resultados, ou o que as pessoas chamam de sucesso, serão consequências desses pequenos atos somados.
É o velho ditado, “quem planta colhe, na exata medida do que plantou!” E, cá entre nós, desconfiemos da “filosofia” do “deixa a vida me levar”, porque se o volante do destino não estiver em suas mãos, a sua vida amigo será como um barco à deriva. E os resultados? Bem, são sempre previsíveis!
Pense Nisso!
Prof. Cláudio Silva
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*Cláudio Silva é mestre em Educação, ex- presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação-UNDIME/PR, foi Secretário de Educação de Apucarana-PR (gestões 2005-2008 e 2009-2012 ) e Secretário de Ensino Superior ( 2012)
Ficha Técnica:
Estrutura: Jornalista Cláudia Alenkire Gonçalves da Silva
Revisão: Prof.ª Doutora Leila Cleuri Pryjma
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2 comentários:
Ahh... Como é difícil perseverar!!! Rs,rs...
Bom poder contar com o apoio e a cobrança daqueles que esperam o melhor de nós.
Abraços
Oi Ediane. perseverar sempre, é a atitude sábia.
Grande abraço
Prof. Cláudio Silva
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