Estou repercutindo aqui, artigo publicado no último dia 04/05/2011 na Folha de São Paulo pelo jornalista Gilberto Dimenstein. Porque consideramos este assunto da maior relevância para o conhecimento de pais e educadores. É um debate que precisa ser ampliado pelas redes de ensino e autoridades educacionais e médicas.Fica o alerta
"Preocupados com a produtividade escolar, pais estão drogando sem saber seus filhos, prejudicando sua saúde --e com o apoio de médicos, educadores e psicólogos. Tudo isso devido ao combate a um distúrbio: o deficit de atenção.
Há muito tempo aqui nos Estados Unidos médicos vêm alertando para os perigos do excesso de medicação desse tipo de remédio, com graves efeitos colaterais. A moda pegou no Brasil: o garoto que não aprende é distraído, não é um candidato a ser um profissional criativo, mas um doente.
Reportagem da Folha mostra pesquisa feita no Brasil por psiquiatras e neurocientistas, revelando como estão sendo feitos muitos diagnósticos errados, levando o estudante a se drogar.
Não que não exista o problema de distúrbio da atenção. Mas, muitas vezes, o problema não é do aluno que não é bom, mas a escola que não sabe tratar gente diferente, criativa, que não consegue ficar parada em sala de aula. "
Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/colunas/gilbertodimenstein/911069-pais-que-drogam-filhos.shtml
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Um abraço!
*Cláudio Silva é mestre em Educação, Secretário de Educação de Apucarana-PR e ex- presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação-UNDIME/PR. (mais textos do professor poderão ser acessados em http://profclaudiosilva.blogspot.com)
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