segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Apucarana e Londrina terão Engenharias na UTFPR ( JORNALEX)


Fonte: JORNALEX

Os câmpus Londrina e Apucarana da Universidade Tecnológica Federal do Paraná devem ofertar novos cursos de engenharia a partir de 2013. As propostas de projetos dos cursos de Engenharia Civil, Engenharia Química e Engenharia Elétrica, em Apucarana, e Engenharia Mecânica, Engenharia Química e Engenharia de Produção, em Londrina, serão avaliadas pelo Conselho de Graduação e Educação Profissional (Cogep) da UTFPR e já contam com autorização do Ministério da Educação (MEC).

As demandas para estes novos cursos foram encaminhadas por entidades civis locais, como estratégias de alavancar o desenvolvimento destas regiões, e foram discutidas e acordadas em reunião realizada no dia 05 de setembro no MEC. Estiveram presentes, na ocasião, como representantes do Ministério, o secretário executivo José Henrique Paim e a diretora de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior (Difes), Adriana Rigon Weska, o reitor Carlos Eduardo Cantarelli e os deputados federais Alex Canziani (PTB), Eduardo Sciarra (PSD) e Osmar Serraglio (PMDB).

No câmpus Londrina, a abertura dos novos cursos contará com o apoio do governo do Estado, que repassará à UTFPR R$ 3,8 milhões para aquisição de área de 37 mil metros quadrados. Em um segundo momento, o Estado disponibilizará recursos também para obras e equipamentos. A UTFPR ainda irá pactuar com a Secretaria de Educação Superior do MEC (Sesu/MEC) a liberação de pessoal e de recursos para custeio, aquisição de equipamentos destinados aos cursos e para a ampliação do espaço construído.

Em Apucarana, a parceria será firmada entre a UTFPR e a prefeitura, que doará dois terrenos anexos ao câmpus, com área de 60 mil metros quadrados. A liberação de recursos para as obras de ampliação, aquisição de equipamentos e custeio e a liberação de pessoal também virão de pactuação com a Sesu/MEC.

A articulação política para a viabilização das parcerias entre o MEC e o Governo do Estado foi liderada pelo presidente da Frente Parlamentar da Educação do Congresso Nacional, deputado Alex Canziani, para quem mais uma etapa foi superada: “É um anseio antigo que estamos viabilizando. Os cursos serão importantes não apenas para os estudantes das duas cidades, mas das duas regiões, que serão congregadas”, avalia o parlamentar paranaense. Para Canziani, ambas as regiões necessitam muito de novos profissionais de engenharia, e justamente naqueles segmentos. Quem também contribuiu para a causa foi outro deputado da região, André Vargas (PT), que também recebeu demandas do gênero.

DISCUSSÃO – No caso de Londrina, a luta por novas engenharias na cidade foi emblemática, porque a sociedade civil organizada insistia em mais cursos do gênero especificamente na Universidade Estadual de Londrina. Mas em outubro do ano passado o governo do Estado negou a abertura por falta de recursos. A partir daí, ainda naquele mês, o deputado Alex Canziani tentou outra alternativa: “O importante é Londrina conquistar os cursos. Se é na UEL ou na Universidade Tecnológica não importa, porque ambas são instituições de renome e qualificadas”, argumentava.

Houve um debate da Associação Comercial da cidade com o governo, em novembro de 2011, que não progrediu. Em junho deste ano, foi proposta a parceria entre o governo do Estado e a Universidade Tecnológica, também com a participação de Canziani, fato que agora está se confirmando.

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