O Dalai Lama deu um curso de seis aulas em Stanford, nos Estados Unidos, sobre a compaixão (veja aqui). Para quase todos os brasileiros, essas instigantes lições ficariam clandestinas, perdidas num canto na internet e inacessíveis por causa do inglês. Mas agora estão organizadas num portal chamado Veduca traduzidas em português (o detalhamento aqui).
A presidente Dilma viaja para os Estados Unidos na próxima semana, onde vai mostrar seu projeto batizado de Ciência Sem Fronteiras, no qual vai gastar R$ 3 bilhões para enviar brasileiros para estudar no Exterior. Um dos objetivos é colocar mais brasileiros morando em Harvard, onde ela vai discursar. É um programa ousado, mas obviamente limitado.
O que não é limitado (e é uma das melhores notícias produzidas pela humanidade nos últimos tempos) é o que batizo aqui de universidade livre do mundo. Cada vez mais as grandes universidades estão abrindo o conteúdo das suas aulas, colocadas para todos na internet. É o máximo da excelência na produção do conhecimento. Projetos como o Veduca, apoiado em tradutores colaborativos, começa a fazer com que todo esse conhecimento fique mais próximo dos brasileiros, e de graça.
O MIT, pioneiro na abertura de suas aulas, vai começar neste ano a dar certificado de conclusão.
Claro que não é o mesmo do que estar no campus, vivendo com os demais alunos, professores e realizando experiências. Mas obviamente é uso da tecnologia para democratizar o ensino superior.
Isso deveria servir de estímulo às universidades brasileiras a também abrirem suas aulas, com a óbvia vantagem de que já são em português.
A presidente Dilma viaja para os Estados Unidos na próxima semana, onde vai mostrar seu projeto batizado de Ciência Sem Fronteiras, no qual vai gastar R$ 3 bilhões para enviar brasileiros para estudar no Exterior. Um dos objetivos é colocar mais brasileiros morando em Harvard, onde ela vai discursar. É um programa ousado, mas obviamente limitado.
O que não é limitado (e é uma das melhores notícias produzidas pela humanidade nos últimos tempos) é o que batizo aqui de universidade livre do mundo. Cada vez mais as grandes universidades estão abrindo o conteúdo das suas aulas, colocadas para todos na internet. É o máximo da excelência na produção do conhecimento. Projetos como o Veduca, apoiado em tradutores colaborativos, começa a fazer com que todo esse conhecimento fique mais próximo dos brasileiros, e de graça.
O MIT, pioneiro na abertura de suas aulas, vai começar neste ano a dar certificado de conclusão.
Claro que não é o mesmo do que estar no campus, vivendo com os demais alunos, professores e realizando experiências. Mas obviamente é uso da tecnologia para democratizar o ensino superior.
Isso deveria servir de estímulo às universidades brasileiras a também abrirem suas aulas, com a óbvia vantagem de que já são em português.
Gilberto Dimenstein
Gilberto Dimenstein ganhou os principais prêmios destinados a jornalistas e escritores. Integra uma incubadora de projetos de Harvard (Advanced Leadership Initiative). Em colaboração com o Media Lab, do MIT, desenvolve em São Paulo um laboratório de comunicação comunitária. É morador da Vila Madalena
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/gilbertodimenstein/1070968-a-universidade-livre-do-mundo.shtml
Acesse crônicas do Prof. Cláudio Silva, sobre educação, em: http://profclaudiosilva.blogspot.com/2011/10/cronicas-sobre-educacao-do-prof-claudio.html
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